Nenhum verso vira pó
Todo verso vira pólen
Toda poesia desabrocha
Extravasa à flor da pele
Molha o bico da gente
Adocica o mel do riacho
De lumes e perfumes ao vapor
Toda poesia é semente
Que germina ou vira pão
Toda poesia é tempero
Desde a flor da pimenta
Ao refresco da brisa à mesa
Que cheira a maracujá
Nesse chão que nos dá chão.
Post A Comment:
0 comments:
OS COMENTÁRIOS POSTADOS AQUI SÃO DE EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO COMENTÁRIO.
PARA FAZER COMENTÁRIOS NO VNT:
Respeitar o outro, não conter insultos, agressões, ofensas e baixarias, caso contrário não serão aceitos.
Não usar nomes de terceiros para emitir opiniões, o uso indevido configura crime de falsidade ideológica.
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.