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Citado na Lava Jato, senador Garibaldi se diz 'surpreso' e disponibiliza sigilos bancário, telefônico e fiscal

No VNT do G1 - 12/04/2017
Garibaldi Alves se declarou surpreso com a menção na Lava Jato  (Foto: Caroline Holder/G1 RN)
Garibaldi Alves se declarou surpreso com a menção na Lava Jato (Foto: Caroline Holder/G1 RN)
O senador potiguar Garibaldi Alves Filho (PMDB) disse que ficou "surpreso" quando soube que teve seu nome citado numa lista divulgada nesta terça-feira (11) pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Edson Fachin, relator da Lava Jato. Em nota, o parlamentar também nega as acusações feitas contra ele na delação da Odebrecht e diz que disponibiliza à Justiça seus sigilos bancário, fiscal e telefônico.

Além de Garibaldi, outros cinco políticos do Rio Grande do Norte também foram citados na lista e serão investigados. O governador Robinson Faria (PSD), que disse ainda não ter tido acesso ao teor da denúncia, mas afirmou que sua postura é de serenidade e consciência tranquila; o deputado federal Fábio Faria (PSD), que ainda não se pronunciou; o também deputado federal Felipe Maia (DEM), que alegou não ter sido notificado, mas disse que está à disposição da Justiça; o senador José Agripino (DEM), que afirmou desconhecer o teor das acusações; e a prefeita de Mossoró Rosalba Ciarlini (PP), que afirma nunca ter recebido doação de campanha da Odebrecht, nem contratado qualquer obra ou serviço da empresa.

Confira a íntegra da nota de Garibaldi Alves: “O senador Garibaldi Filho se declara surpreso com a notícia de inclusão do seu nome nas notícias de delações e, ao mesmo tempo em que nega tais suspeitas, põe-se à disposição da Justiça para quaisquer esclarecimentos, inclusive disponibilizando os sigilos bancário, fiscal e telefônico, e espera agilidade na apuração e responsabilidade na distinção entre doações lícitas e sem qualquer contrapartida das doações irregulares”.

Possíveis delitos de falsidade ideológica eleitoral atribuídos aos senadores Garibaldi Filho, José Agripino e ao deputado Felipe Maia, segundo Fachin, podem ter prescrito, com extinção de punibilidade.

Aberturta de inquérito
Nesta terça (11), o ministro Fachin autorizou abertura de inquéritos solicitados pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ao todo, devem ser investigados 8 ministros, 3 governadores, 24 senadores e 39 deputados federais que fazem parte da chamada "lista do Janot".
A LISTA DE FACHIN: veja quem será investigado e o que eles dizem
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